Sabe tão bem
a chuva de Verão,
água do céu vem
molhar o chão.
O sabor que da terra nasce
é tão doce que entorpece.
Acalma-se a poeira, mansa
e um estrondo soa, cansa.
O calor bebe desta chuva
e recolhe nos seios, a fruta.
sabe tão bem
a chuva de prata
corre e encanta
o coração.
Boa entrada na poesia, sobre matéria envolvente e cheia de mistérios.
ResponderEliminarContinua a alargar os escritos, porque há mais vida para além da bike...
Deixar a cabeça e os sentidos saltarem para largos pensamentos !
Viva !